quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Mapa atual da Região Metropolitana de Feira de Santana



Em amarelo a Região Atual
Em cinza a expansão

A Região Metropolitana de Feira de Santana na Wilkipédia

A Nova Feira de Santana

Algumas fotos muito interessantes de Feira de Santana

A cidade tem se modernizado e está com aspecto de metrópole.
Muitos projetos de monta estão a caminho de realização. Passou aquela fase de grande crescimento populacional e está crescendo em qualidade, embora acumule muitos problemas de tráfego e transportes. 

Avenida Presidente Vargas - Foto da Feira Cópias

Anel Viário Norte - Foto do http://www.skyscrapercity.com

A nova velha Prefeitura

Rio Jacuípe - Foto do http://www.skyscrapercity.com


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Aprovado o Projeto da Região Metropolitana de Feira de Santana

Transcrito de http://www.jusbrasil.com.br/politica/7159520/vereadores-comentam-criacao-regiao-metropolitana-de-feira-de-santana

O vereador Roque Pereira (PT do B), em sessão da Câmara Municipal, comentou o Projeto de Lei (PL) do Executivo Estadual que visa criar a Região Metropolitana de Feira de Santana. A elaboração do PL foi definida em uma reunião realizada na tarde da última segunda-feira. De acordo com a proposta, a região, além de Feira, abrange, em princípio, cinco municípios: Conceição do Jacuípe, Conceição da Feira, Amélia Rodrigues, Tanquinho e São Gonçalo dos Campos.

O referido projeto obedeceu a alguns critérios técnicos e constitucionais. "Infelizmente 10 municípios do projeto anterior ficaram de fora da Região Metropolitana de Feira de Santana, sendo que deste total, seis ou sete estão ligadíssimos com Feira em seu território, dentre eles: Anguera, Antônio Cardoso, Ipecaetá e Santo Estevão. A equipe técnica do Governo do Estado alega que os municípios não farão parte da Região Metropolitana, porque possuem população rural maior do que a população urbana", disse.
Apesar de lamentar a ausência das cidades que fazem fronteiras e que têm relações comerciais fortes com a "Princesa do Sertão", o vereador recebeu com entusiasmo o Projeto de Lei do Governo do Estado. "Graça a Deus nasceu a ‘criança'. Agora é esperar as emendas. Quem sabe no futuro possa ser ampliado o número de municípios. Pelo menos o governador já sinalizou que a Região Metropolitana de Feira de Santana sairá do papel", comemorou, salientando que esse Projeto de Lei é uma luta antiga do ex-deputado Colbert Martins.
O edil também parabenizou a atuação dos deputados estaduais José Neto (PT), Carlos Geilson (PTN), Graça Pimenta (PR) e Targino Machado (PSC) que representam os interesses de Feira de Santana na Assembléia Legislativa, principalmente, a luta em prol da construção da Região Metropolitana.
Impasse
Em aparte, o vereador Luiz Augusto de Jesus - Lulinha (DEM) salientou que a notícia da criação da Região Metropolitana de Feira de Santana já teve sua primeira polêmica. "Já está tendo um bate-boca para ver quem é o ‘pai da criança'. Ontem, no programa de Jorge Bianchi, na Rádio Sociedade, o deputado José Neto queria ser o ‘pai da criança', mas apareceu o deputado Carlos Geilson. Dizem que foi um ‘pega-pra-capar'".
Novamente com o uso da palavra, Roque contou que ouviu o programa de Bianchi. Conforme frisou, a divergência foi devido à outra circunstância. "Foi motivada por uma declaração infeliz do deputado José Neto que chamou Geilson de demagogo. Ora, o projeto original do ex-deputado Colbert Martins contemplava 16 municípios e o governo de repente apresenta estudo técnico dizendo que só seis poderiam ser contemplados, onde é que está a demagogia de Geilson?", questionou.
Para o vereador do PT do B, "o deputado José Neto pecou feio naquele momento, em querer descaracterizar uma coisa que Geilson levantou a bandeira. A primeira atitude dele ao chegar à Assembléia foi tirar esse projeto da gaveta e, graças a Deus, foi através da sua insistência que vamos ter a Região Metropolitana", argumentou.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Qual o desenho da Grande Feira de Santana em 2050?


A demarcação de uma região metropolitana não pode ser questão de simples preferência, mas sim, refletir a realidade e responder às necessidades de uma futura metrópole. O principal objetivo desta demarcação é permitir o planejamento e ordenação do seu espaço. Para isso, deve haver uma criteriosa avaliação de tendências que antecipem o desenho da cidade em 20, 50 e 100 anos, para que se possa fazer um planejamento urbanístico detalhado dessa área a ser ocupada, permitindo fazer-se hoje, as necessárias reservas legais das vias e espaços públicos, evitando desapropriações milionárias no futuro.
O planejamento urbano tem como objetivo principal, fazer com que a propriedade urbana cumpra com sua função social, entendida como o atendimento do interesse coletivo em primeiro lugar, em detrimento do interesse individual ou de grupos específicos da sociedade. Um Código de Postura regional bem elaborado servirá aos governantes, empresários e população, se posicionar e planejar sua vida em harmonia com a sociedade.
Uma comunidade é vista por um planejador urbano como um sistema, em que todas as suas partes dependem umas das outras.
A maior dificuldade que todas as metrópoles brasileiras enfrentam hoje é, exatamente a inviabilidade econômica das desapropriações necessárias a correção dos seus problemas, como:
  • Evacuação rápida de águas pluviais para evitar inundações. Isto só é possível com a intercalação de áreas verdes às áreas impermeabilizadas.
  • Canais de tráfego específicos e rápidos para o transporte público ligando todos os pontos da metrópole. Esta ação evitará amanhã o custo astronômico para a construção de metrô.
  • Delimitação e demarcação das áreas de riscos como encostas, várzeas, nascentes e margens de cursos d’água. Estas áreas devem constituir parques ou áreas de proteção ambiental, devendo a sua invasão ser tratada como crime ambiental inafiançável.
  • Descentralização do comércio para evitar super aglomeração de carros e pessoas no centro.
  • Disciplinar a especulação imobiliária limitando a densidade de construções, principalmente em áreas de ecossistemas mais frágeis ou de maior custo de urbanização. Quanto menor a densidade de ocupação menor o custo de infra-estrutura.
  • Planejar as áreas de ocupação futura reservando espaços para os serviços básicos como educação, saúde, segurança, centros cívicos, estacionamento, etc.

Planejamento urbano seguido de legislação competente é a única forma de evitarmos cidades inviáveis. Se deixarmos nossa metrópole crescer sem interferir no processo, o caos será inevitável. Não precisa de bola de cristal para perceber o que deveremos enfrentar num futuro próximo.
Por isso, defendo a RMFS com os municípios que, fatalmente a constituirão. Quebrar ao meio seria o mesmo que dividir uma grande cidade em duas partes, no futuro.
É claro que a sugestão dos 31 municípios foi apenas uma provocação baseada numa visão simplista da questão. Só um criterioso estudo de tendências pode antecipar, com certa segurança, a fotografia urbana de Feira de Santana, 50 anos na frente. A Região Metropolitana deve ser delimitada a partir dessa fotografia, e não por palpite  político, seja ele otimista ou pessimista. Para a nação, ou para o governo não importa se serão 10 ou 50 municípios, pois nenhum deles serão retirados do Estado ou do País. Importa sim, a redução dos custos de crescimento desta metrópole e a qualidade de vida da sua população.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Metrópole da Água


O maior problema das grandes metrópoles do planeta e o mais caro de resolver é, sem dúvida, o abastecimento de água.  Apenas seis das 27 capitais brasileiras atendem à totalidade de sua população. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro já exauriram as suas fontes. A situação chega a ser caótica em muitas metrópoles de todos os continentes.

A Metrópole de Feira de Santana pode chegar a 20 milhões de habitantes sem precisar investir em capitação e armazenamento de água. Pedra do Cavalo acumula 293.090 m3 com vazão de 76 m³/s. Para termos uma idéia do que isso significa, basta dizer, que a Grande São Paulo, com 19 milhões de habitantes, consome 66 m³/s, 10 m3/s a menos que a capacidade de Pedra do Cavalo.



A maioria das grandes cidades brasileiras necessitará enormes investimentos em água para crescer, enquanto que Feira de Santana terá de investir apenas no sistema de distribuição. Este dado demonstra que vale a pena a nação investir na RMFS.

Também o lazer tem em Pedra do Cavalo um manancial fantástico. Mais cedo ou mais tarde a região será despertada para os esportes náuticos como iatismo, canoagem, esqui aquático, mergulho, motonáutica, natação, remo, kitesurf, bare-foot, maratonas aquáticas, etc. Fatalmente também surgirão praias, marinas e até pequenos portos. No futuro poderemos ter competições esportivas até a nível internacional.



A formalização da RMFS facilitará a criação de mecanismos de preservação do lago, até mesmo para disciplinar uma futura especulação imobiliária. Quando falo em preservação não me refiro à proibição de utilização que seria uma estupidez, mas a utilização racional e ecológica do potencial do lago.

A RMFS vai crescer independente da vontade de governos, pois sua população é empreendedora. É preciso, desde já, a sua formalização para ensejar a criação de organismos e mecanismos de planejamento para que esse crescimento seja ordenado e racional. Não podemos nem pensar em ter no Brasil, mais uma São Paulo ou Rio de Janeiro, metrópoles altamente desordenadas, e que, para ordená-las agora, o custo seria astronômico e inviável. É preciso admitir que Feira de Santana é a metrópole do futuro, e essa é a hora de começarmos a ordená-la.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_da_Pedra_do_Cavalo

sábado, 9 de abril de 2011

Região Metropolitana de Feira de Santana Real

Em política nem sempre se obtém o ideal, mas o possível. Após criterioso estudo, levando em consideração diversas variantes, apresento a real Região Metropolitana de Feira de Santana, ou seja, os municípios que têm ligação direta com Feira de Santana, seja ela geográfica, comercial, de saúde, de educação, de cultura ou de lazer. São 31 municípios que constituirão, num futuro próximo, uma das maiores metrópoles do Brasil.



Lago de Pedra do Cavalo
Pedra do Cavalo liga Feira de Santana a sete municípios formando um cordão de integração natural. Feira de Santana, Santo Estêvão, Cabaceiras do Paraguaçu, Governador Mangabeira, Muritiba, Conceição de Feira e São Gonçalo dos Campos. Para a exploração coletiva do lago, tanto para a pesca quanto para o Lazer requer a união destes municípios.

Bahia de Todos os Santos
Nos municípios de Santo Amaro e Saubara estão as praias frequentadas pela população de todos os municípios da Região, principalmente pela população de Feira de Santana. Futuramente o crescente fluxo de banhistas exigirá um sistema de transporte mais eficaz.

Baixo Paraguaçu
Cachoeira, São Félix, Muritiba e Maragogipe são municípios do baixo paraguaçu, trecho do rio que liga Pedra do Cavalo à Bahia de Todos os Santos. Estes municípios possuem um potencial turístico considerável e necessitam do trade turístico de Feira de Santana para a dinamização do turismo, tanto no apoio do parque hoteleiro quanto na iniciativa de operadoras e agências de turismo. Na condição de maior entrocamento rodoviário do norte e nordeste, Feira de Santana pode dar decisivo apoio logístico, bastando para isso um sistema de transporte mais adequado com destino àqueles municípios.

Conurbação Sul
O percurso Feira de Santana, São Gonçalo dos Campos, Conceição da Feira, Cachoeira, São Félix, Muritiba, Governador Mangabeira, Cruz das Almas, Sapeçu e Conceição do Almeida é feito, em sua maior extensão, por zonas urbanas destas cidades e de seus aglomerados urbanos, caracterizando claramente uma conurbação e crescente ritmo de expansão. Em mais 20 anos não haverá mais área rural neste percurso.


Outras conurbações
Partindo de Feira de Santana no sentido norte até Santa Bárbara e Tanquinho também existem inúmeras aglomerações urbanas, situação que acontece também no sentido nordeste, leste, sudeste, oeste e sudoeste. A área da RMFS ideal, já conta com quase 150 habitantes por quilômetro quadrado, apesar dos seus 8.419 km2.

Lista de municípios


A defesa deste desenho para a Região Metropolitana de Feira de Santana é forte e podemos adicionar inúmeros argumentos. 

José A B Sacramento


Microrregião de Feira de Santana

Municípios: 24

Área: 12.598,0 km2
População: 992.989
Densidade Demográfica: 78,82 h/km2
PIB 2007: 3.027.284.284

A Região Metropolitana de Feira de Santana pode originar-se na sua microrregião.



Municípios:


Água Fria
Anguera
Antônio Cardoso
Conceição da Feira
Conceição do Jacuípe
Coração de Maria
Elísio Medrado
Feira de Santana
Ipecaetá
Ipirá
Irará
Itatim
Ouriçangas
Pedrão
Pintadas
Rafael Jambeiro
Santa Bárbara
Santa Terezinha
Santanópolis
Santo Estêvão
São Gonçalo dos Campos
Serra Preta
Tanquinho
Teodoro Sampaio

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Regiões Metropolitanas por população


Ord
Região Metropolitana
UF
Área
Mun
População
Dens Dem
PIB 2007
01
Região Metropolitana de São Paulo
SP
7.943,0
39
19.672.582
2.477
509.498.850.000,00
02
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
RJ
5.645,0
19
11.902.701
2.109
232.809.368.717,00
03
Região Metropolitana de Belo Horizonte
MG
9.467,8
34
4.882.977
516
62.300.000.000,00
04
Região Metropolitana de Porto Alegre
RS
10.097,2
32
3.979.561
394
87.742.810.689,00
05
Região Metropolitana do Recife
PE
2.768,5
14
3.688.428
1.332
45.715.012.651,00
06
Região Metropolitana de Fortaleza
CE
5.783,6
15
3.655.259
632
38.531.720.000,00
07
Região Metropolitana de Salvador
BA
4.375,1
13
3.574.804
817
54.276.986.750,00
08
Região Metropolitana de Curitiba
PR
15.418,5
26
3.307.945
215
51.168.347.014,00
09
Região Metropolitana de Campinas
SP
3.840,6
19
2.798.477
729
77.755.758.661,00
10
Região Metropolitana de Goiânia
GO
7.401,3
18
2.173.006
294
18.836.308.000,00
11
Região Metropolitana de Manaus
AM
101.475,1
8
2.106.866
21
36.157.895.000,00
12
Região Metropolitana de Belém
PA
2.536,9
6
2.100.319
828
19.682.699.000,00
13
Região Metropolitana de Vitória
ES
2.318,9
7
1.685.384
727
45.779.984.469,00
14
Região Metropolitana da Baixada Santista
SP
2.422,8
9
1.660.975
686
21.907.160.000,00
15
Região Metropolitana de Natal
RN
2.811,7
10
1.350.840
480
11.597.431.000,00
16
Região Metropolitana de São Luís
MA
1.410,0
5
1.306.029
926
9.824.063.384,00
17
Região Metropolitana de João Pessoa
PB
2.741,9
12
1.171.641
427
12.621.865.035,00
18
Região Metropolitana de Maceió
AL
1.934,1
11
1.160.393
600
7.368.879.547,00
19
Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense
SC
10.830,6
20
1.094.570
101
27.687.657.565,00
20
Região Metropolitana de Florianópolis
SC
7.114,1
22
1.012.831
142
17.020.155.277,00
21
Região Metropolitana de Aracaju
SE
860,1
4
835.564
971
8.614.356.067,00
22
Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá
MT
21.928,9
4
834.060
38
10.423.893.320,00
23
Região Metropolitana de Londrina
PR
5.564,4
11
801.756
144
12.398.185.216,00
24
Região Metropolitana de Campina Grande
PB
5.227,8
23
695.267
133
4.257.150.000,00
25
Região Metropolitana do Vale do Itajaí
SC
5.006,4
5
689.909
138
14.609.598.833,00
26
Região Metropolitana do Agreste
AL
5.029,1
20
605.057
120
2.035.243.000,00
27
Região Metropolitana de Maringá
PR
3.187,7
12
575.495
181
6.254.301.286,00
28
Região Metropolitana do Cariri
CE
5.025,7
9
537.860
107
2.298.037.000,00
29
Região Metropolitana da Foz do Rio Itajaí
SC
906,8
9
515.756
569
13.713.306.365,00
30
Região Metropolitana de Macapá
AP
7.984,6
2
499.116
63
4.691.646.123,00
31
Região Metropolitana do Vale do Aço
MG
808,0
4
449.340
556
6.824.858.000,00
32
Região Metropolitana Carbonífera
SC
2.089,4
10
369.366
177
6.091.484.414,00
33
Região Metropolitana de Tubarão
SC
4.543,0
15
356.790
79
5.084.249.135,00
34
Região Metropolitana de Chapecó
SC
2.652,3
16
349.601
132
8.956.447.245,00
35
Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense
MA
7.251,3
8
336.474
46
1.814.453.000,00